Coreia do Norte lança mísseis de precisão. Foto: Reprodução CBC
O governo do Japão anunciou que a Coreia do Norte lançou mísseis no mar do país, chegando a pelo menos quatro disparados na quinta-feira (3). O primeiro disparo ativou o sistema de alerta japonês, que foi transmitido para a população das províncias de Niigata, Yamagata e Miyagi. De acordo com o Ministério da Defesa do Japão, o míssil não chegou a sobrevoar o país e caiu no Oceano Pacífico.
Na quarta-feira (2), a Coreia do Norte já havia lançado pelo menos 23 mísseis de diferentes tipos, um número recorde para o regime de Kim Jong-un em um único dia. Um dos artefatos caiu no mar a apenas 57 quilômetros da costa leste da Coreia do Sul, o que significa que, pela primeira vez na história, um míssil norte-coreano cruzou a fronteira marítima entre os dois países. Em resposta, caças sul-coreanos dispararam pelo menos três mísseis no mar, incluindo um de precisão fabricado nos EUA que pode atingir alvos a até 270 quilômetros de distância.
A agência de notícias sul-coreana Yonhap, citando uma fonte militar, indicou que o míssil disparado na quinta-feira pelos norte-coreanos seria do modelo Hwasong-17, artefato de maior alcance potencial fabricano no país, e que este falhou na segunda fase do disparo. Em março, a Coreia do Norte já havia feito um lançamento falho do Hwasong-17.
Fontes de Pyongyang, capital da Corea do Norte, alegam que a série de disparos é uma resposta às grandes manobras aéreas realizadas esta semana pela Coreia do Sul e Estados Unidos. A estratégia do líder norte-coreano, Kim Jong-un parece ser a mesma aplicada em 2010 e 2017: elevar as tensões a um nível grave e depois pedir compromissos e concessões para a Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos.
O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, chamou de “intolerável” a nova série de disparos norte-coreanos, enquanto o Conselho de Segurança Nacional da Coreia do Sul “condenou com firmeza” os lançamentos, após reunião liderada pelo presidente Yoon Suk-yeol. O órgão sul-coreano destacou que estas ações violam sanções da ONU contra Pyongyang.
Os Estados Unidos também condenaram o lançamento do míssil balístico intercontinental. Em respostas aos ataques dos últimos dias, os EUA e a Coreia do Sul anunciaram que vão prorrogar os exercícios militares que deveriam terminar na sexta-feira (4).
Nos últimos anos, as tensões têm sido constantes na região. Até o final de setembro de 2022, a Coreia do Norte bateu um recorde de disparos de mísseis, com mais de 30 balísticos lançados, incluindo o primeiro míssil intercontinental desde 2017, o Hwasong-12, em 30 de janeiro.
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