JERUSALÉM, Israel – A agitação eclodiu na capital do Irã nesta segunda-feira para protestar contra a morte de uma mulher que morreu sob custódia depois que ela foi presa por violar o rígido código de vestimenta islâmico do país.
Estudantes de várias universidades em Teerã foram às ruas e pediram uma investigação sobre a morte de Mahsa Amini, 22, que morreu após ser detida pela chamada “polícia da moral” do Irã por não cobrir o cabelo com a cobertura de cabeça islâmica chamada o “hijab”.
Os manifestantes encheram as ruas cantando “Morte ao Ditador”, enquanto outros incendiaram latas de lixo e gritaram contra a polícia. Um vídeo amador online mostra homens e mulheres enchendo as ruas nas cidades curdas do oeste do Irã, com algumas mulheres arrancando seus hijabs e pedindo justiça.
A polícia de moralidade do Irã deteve Amini na terça-feira passada. A polícia iraniana diz que ela morreu de ataque cardíaco e negou ter maltratado ela. As autoridades iranianas também divulgaram imagens de circuito fechado que pretendem mostrar Amini desmaiando de uma emergência médica.
A família de Amini disse à agência de notícias semi-oficial Fars que ela estava “em perfeita saúde” e afirmou que as imagens divulgadas pelas forças de segurança iranianas foram editadas.
Amini, que era curda, foi enterrada em sua cidade natal, Saquez, no sábado. A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes no sábado e no domingo que dizem que ela foi assassinada.
This video brought tears to my eyes. Women & men burning compulsory hijab in the streets of Tehran where #MahsaAmini was beaten up to death by hijab police. The woman who took the video says; our dream comes true Finally we are burning the symbol of our oppression in the street. pic.twitter.com/P9WYBixKw4
O presidente iraniano Ebrahim Raisi ordenou uma investigação sobre o caso de Amini antes de partir para Nova York para a Assembleia Geral da ONU nesta semana. O judiciário do Irã abriu uma investigação sobre o incidente, juntamente com um comitê parlamentar.
O hijab tornou-se obrigatório para as mulheres no Irã durante a Revolução Islâmica de 1979. Os críticos dizem que a polícia moral do Irã assedia regularmente as mulheres que não seguem os requisitos de modéstia do país.
Em 2017, dezenas de mulheres iranianas protestaram contra o hijab, removendo publicamente a roupa.
O Irã também foi abalado por protestos contra a economia pobre do país, que foi exacerbada por rígidas sanções ocidentais em resposta ao programa nuclear iraniano.
Paulo Elias e Leia Miranda O Fuxico Gospel conversou, na manhã desta segunda-feira (26/09), de forma exclusiva, com o pastor Paulo Elias, colaborador da Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), que teve seu nome envolvido num escândalo após vazar um áudio onde ele aparece numa conversa picante, supostamente, com a irmã Léia Miranda. Durante a
For every Show page the timetable is auomatically generated from the schedule, and you can set automatic carousels of Podcasts, Articles and Charts by simply choosing a category. Curabitur id lacus felis. Sed justo mauris, auctor eget tellus nec, pellentesque varius mauris. Sed eu congue nulla, et tincidunt justo. Aliquam semper faucibus odio id varius. Suspendisse varius laoreet sodales.